Na Academia Brasileira de Letras, tudo dentro dos padrões, como sempre
Nesta quinta-feira (30) a Academia Brasileira de Letras escolheu o próximo a se tornar um “imortal ao ocupar a cadeira de número 7 da organização, vaga desde a morte do cineasta Nelson Pereira dos Santos, em abril. Havia uma ampla torcida para que a escritora Conceição Evaristo se tornasse a primeira mulher negra a integrar o seleto grupo composto majoritariamente por homens brancos. Mas ABL perdeu a oportunidade de fazer história e elegeu o também cineasta Cacá Diegues.
Por Mariana Serafini