Nessa greve fica difícil resistir ao pânico com apocalipse do WhatsApp
O relógio da cozinha marca 15h, e, pela previsão, neste exato momento meu filho está cercado por uma legião de manifestantes nefastos no centro de São Paulo, por carros imóveis sem combustível, cidadãos revoltados com o rumo que as coisas tomaram neste país. Ele não é a única vítima. Há, ao seu lado, pelas minhas contas, outras 159 crianças da mesma idade, algo entre nove e dez anos de idade. Pelo menos não vai morrer sozinho. Leia mais (05/24/2018 - 17h29)