Partidos e candidatos não se entendem e a Constituição não ajuda: presidenciais não vão ser adiadas
Tino defende um novo calendário eleitoral; Ana Gomes não exclui a hipótese; Mayan recusa; João Ferreira diz que a Constituição não permite. Marcelo opõe-se ao adiamento e lembrou no seu último debate que "em tempo útil" chamou os partidos a Belém para saber se se poderia empurrar o sufrágio para outra data, caso a pandemia se agravasse em janeiro. "A opinião unânime foi que não", recordou. As presidenciais vão, assim, ficar como estão: a 24 de janeiro