Maria Aparecida Dellinghausen Motta: Amazônia, Meu Amor!
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Parafraseando o título do filme franco-japonês Hiroshima, Meu Amor (1959), dirigido por Alain Resnais tendo como roteirista Marguerite Duras, começo a escrever esta crônica. Quem por ti não se apaixona, Amazônia?! É uma inquietante pergunta diante dos desmandos e dos crimes ambientais tão gritantes nesses dias ardentes de fogo e fúria.
Por Maria Aparecida Dellinghausen Motta*