Milícias adaptam comportamentos para atuar em áreas ricas do Rio
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"O padrão dos milicianos é muito plástico. São criativos e flexíveis, vão para onde tem grana. E aí tem as histórias de como os caras começam a se implantar progressivamente nessas partes da cidade", afirma o sociólogo José Cláudio Alves, que estuda o tema há quase três décadas.
"Colocam cancela, dizem que vão tomar conta da rua, um morador os confronta, fala que não quer pagar e começa a ter tantos problemas que acaba pagando." Leia mais (09/19/2020 - 23h15)